"Por incrível que pareça, da janela posso ver camélias.
Brancas, rosas e vermelhas. No pé. Verdadeiras.
Passo por elas, converso com elas, com Chanel e com minha mãe, avó, bisavó, trisavó...
Umas em lindos botões. Outras abertas. Simétricas. Precisas. Milimétricas.
Estamos em junho, no Rio de Janeiro e suspenso está, no ar, o aroma da Floresta."
Fernanda Correia Dias
In Estas histórias das nossas vidas
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