sábado, 28 de maio de 2011

Fernanda Correia Dias . Palmeirinha . Azulejo no Restaurante Quinta

"Entre telas, aquarelas e azulejos estão os amigos que procuram por estes trabalhos de Fernanda Correia Dias em exposição e à venda no Restaurante Quinta em Vargem Grande, Rio de Janeiro.


Eu recomendo visitar o site do Restaurante, que traz o mapa da localização, endereços e telefones para reservas:


(21) 24281396 e (21) 24282568

Diga somente aos seus melhores amigos!



Beijos da Fernanda Correia Dias





Fernanda Correia Dias . Aquarela sobre Ingres . Helicônias no Restaurante Quinta em Vargem Grande


"Este par de Helicônias, emolduradas e sob vidro, estão à venda no Restaurante Quinta em Vargem Grande."


Endereço, Mapa, Telefones para reserva no site http://quinta.net
Fernanda Correia Dias . Pão de Açucar . Acrílica sobre canvas no

Restaurante Quinta em Vargem Grande . Rio de Janeiro . Brasil

Está exposto no Restaurante Quinta, o Pão de Açucar de
Fernanda Correia Dias


Endereço, mapa, telefones atualizados e reservas em http://www.quinta.net










quinta-feira, 26 de maio de 2011

Postal que recebi de Victor em 2010 e meu desenho para a Casa da Sereia em 2003!


"O que tem em comum estas duas imagens?

A primeira, é fotografia de Sete Cidades/Ponta Delgada/Lomba da Cruz/Açores.

Certamente é do início do século passado, faz parte de um cartão postal que Victor me enviou em 2010.

Desconheço o nome do autor da foto, mas gostaria de saber.

A segunda é meu desenho, fiz para assinar a Casa da Sereia, em 2003.

As duas estão cercadas de água... estão numa ilha...

Por que será que nós sabemos mais do que pensamos que sabemos?

Este é um exemplo...

Meus ascendentes maternos são de São Miguel, Arquipélago dos Açores e das margens do Rio D´Ouro

e os paternos do Arquipélago da Ilha da Madeira...

Água, esta poderosa água que tudo forma e transforma e está no nosso sangue e na nossa transpiração!"


Fernanda Correia Dias

in...Estas histórias das nossas vidas

Para ler sobre os Açores...Maria Filomena Mônica, João Miguel Fernandes Jorge, José Maria Teixeira Dias e Carlos Melo Bento!

Os Açores são ilhas da mais pura poesia natural, um verdadeiro Reino Poético fundado por minha Avó Cecília Meireles em 1951, quando lá esteve recebida por Armando Côrtes Rodrigues, Pavão e Nemésio!



Quem não sabe?



Só quem pensa é capaz de mudar de pensamento e quem é o Povo Açoriano? Ora! Um povo poético de portas abertas para o mundo! Para voar livre no oceano das mais altas idéias e ternuras!



Para ler sobre os Açores, neste friorizinho carioca de Maio e conhecer outras vozes...


I...................................................... Os Cantos de Maria Filomena Mônica
II-Antologia Açoriana de João Miguel Fernandes Jorge com pinturas de Urbano
III..............................A História do Povo Açoriano de José Maria Teixeira Dias
e...................................................História dos Açores de Carlos Melo Bento


Não... eu ainda não li... mas quero ler!



Não encontrei ainda o livro de Carlos Melo Bento, cujo título é História dos Açores...


Mas amanhã, vou encontrar!




Leiam também o livro de Maria Orísia Melo e Conceição Melo Cabral: Açores, Quem somos Porque somos!

Parabéns a Margarida RFM Oliveira, a Manuel Pracana Martins, a Filomena CRCM Almeida, José Medeiros Ferreira, Emanuel Jorge Botelho e a Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada em divulgar a existencia destas obras e autores! Porque como eu, no Brasil, existem muitos descendentes de açorianos e portugueses!


Fernanda Correia Dias
in...Sobre os Açores!

Orquestra Regional Lira Açoriana, hoje, no Teatro Micaelense! São Miguel, Açores!

Hoje, 26 de Maio, 21H30 a Orquestra Regional Lira Açoriana!

Filomena... Eu adoraria poder ouvir esta orquestra...traz no nome palavras mágicas:

Lira e Açoriana!

Sucesso para todos!

Aguardo notícias!



PS: Foto do convite!


Fernanda Correia Dias
in...Enquanto isso no Reino da Poesia!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Fernanda Correia Dias . Tricot Humano 3 . União



"Muito já se escreveu e se falou sobre a união.
Eu sempre penso que estou no mundo como aquele papel que a minha mãe me ensinou a dobrar como sanfona vertical e horizontal e recortar o contorno de uma figura humana para depois abrir e me mostrar o mundo de mãos dadas!
E de um quadro da Maria Helena Vieira da Silva com crianças em roda. Eu lembro também que o projeto Ciranda da Embratel tinha uma marca com a imagem de crianças em roda... era a internet chegando ao Brasil enquanto os computadores traziam apenas letras verdes em fundo preto...em cobol...fortran...
A globalização levará estas palavras escritas e tecidas neste texto, como o papel que a minha mãe me ensinou a dobrar e a cortar!
É bom pensar que ao ler o que escrevo aqui, você estará perto de mim e eu de você. E nós de muitos!Como um tricot humano!"
PS: Click na imagem e amplie...


Fernanda Correia Dias


in Estas histórias das nossas vidas





Fernanda Correia Dias . Autora . Tricot Humano com inscrustração de pérolas ao longe

"Assim ao longe a visão não explica a urdidura.
É preciso aproximar o olhar. Querer ver.
Ver é estudar.
Quantas vezes disseram que a primeira impressão é a que fica?
Fica?
Então click na imagem e amplie... amplie mais... Até você surpreender o seu olhar e a si mesmo.
As aparências enganam.
Queira ver.
Terás outro juízo sobre si mesmo."


Fernanda Correia Dias

in Estas histórias das nossas vidas
Fernanda Correia Dias . Autora . Tricot Humano .



"Aprendi a fazer tricot e crochet com minha mãe.

Inteligente, ela nos levava "em bando" para o dentista. Na bolsa trazia linhas, agulhas de crochet e de tricot e tirava da bolsa como brinquedos divertidos, na recepção do dentista.


Com uma das pontas da linha na mão e a agulha de crochet na outra, ladeada por mim e minha irmã, ela foi me ensinando a fazer letrinhas no ar. Uma letrinha dando a mãozinha para outra. Entre os dedos dela e com aquelas "canetinhas' ia escrevendo no ar! As letrinhas iam aparecendo entre risadas de surpresa! Fomos escrevendo com linha no ar, a crônica...


Com três carreirinhas, podíamos ler a redação...Tão linda! Na segunda visita ao dentista com minha mãe, enquanto ela estava sendo examinada, eu, na recepção, ensinava o que ela me ensinou para a recepcionista... e outros clientes.

Na quinta consulta ao dentista, homens, moças e crianças traziam agulhas e me pediam para ensinar.


A recepção do dentista se transformou num atelier de crochet e tricot! Até o dentista me pedia para explicar as letrinhas... Eu tinha sete anos e minha irmã tinha seis... Minha mãe era muuuito inteligente e não disperdiçava o tempo do nosso aprendizado! Tudo o que sabia, nos ensinava e dizia:

Precisam aprender tudo o que for útil e prático para vida.


Foi pensando nela que fiz Tricot Humano! Beijo Mãe!


PS: Clik na imagem...e depois clik novamente... amplie...

Fernanda Correia Dias

in Estas histórias das nossas vidas





sábado, 21 de maio de 2011

Fernanda Correia Dias. Fotógrafa . Lua de Mondrian

Quando a Mamãe me ensinou a jogar Batalha Naval, ela me explicou que sobre o papelinho quadriculado, eu deveria marcar onde estavam os meus navios.
O Papai falou sobre as coordenadas x e y, retas verticais e horizontais, perpendiculares e que o ponto de encontro delas seria a Origem. Falou do sistema ortogonal de René Descartes.
Mondrian me falou que os quadradinhos poderiam ser harmonicamente traçados em preto, com vários tamanhos, pintados de vermelho, azul ou amarelo, sobre fundo branco, dando pesos diferentes a estes espaços.
Na Urca, numa noite destas, a lua reuniu Mamãe, Papai, René Descartes, Piet Mondrian e eu.
E o abstrato era a mais profunda realidade.Como a Bauhaus...
O prédio de mármore branco, tinha linhas pretas preenchidas pelo reflexo de uma imensa noite azul simplificada em quadradinhos azuis e a lua inscreveu-se ali como um pensamento, um navio branco cartesiano...Uma Origem. Sobre o azul, a Mamãe, o Papai e eu que nasci a meia noite. A sugestão de um O de origem ou de zero hora!




In Estas histórias das nossas vidas



Fernanda Correia Dias
Gota de Orvalho . Fernanda Correia Dias . Aquarela sobre papel.

Arnold poderia estar assinando com sua excelência musical, trilhas sonoras de filmes, novelas e peças teatrais. Perde muito aquele que ainda não ouviu suas composições ao piano.
Imagine uma composição onde você ouve a voz do Cuco, do Sabiá, do Bem-Te-Vi...
Imagine uma composição musical em que nasce uma princesa...Em que nasce um príncipe...Ou que você, debruçado na música, está no Japão ou no Himalaia, no Reino do Butão... Na Terra do Dragão...
Ele já escreveu.
Com raríssima e sólida cultura e sensibilidade, talvez seja o único compositor vivo, que eu conheça pessoalmente e que utiliza as combinações de acordes que hoje em dia não se ouvem mais.
Rica musicalidade, de sincero colorido, Arnold inscreve suas melodias em nossos ouvidos como aquilo que desejávamos ouvir, mas não sabíamos onde estava.
Eu e Vilma passamos a tarde com ele e ao lado do piano. Ouvimos e vimos o autor das composições executando cada uma. Tenho pena de você, leitor, que não ouviu o que ouvimos.
Tenho pena do Brasil e do mundo.
Arnold me prometeu criar um blog para postar suas composições.
Hoje, Arnold antes de assoprar sua vela de 75 anos, ouviu Vilma lembra-lo que ele antes de assoprar a vela deveria fazer um pedido:
_Que a Mamãe fique boa logo, disse Arnold.
A Mamãe de Arnold está com 103 anos e foi com ela que ele aprendeu a tocar piano.
Feliz Aniversário Arnold e como você, eu e Vilma também desejamos que a Mamãe fique boa logo.



in Sobre o Sublime.

Fernanda Correia Dias

20.05.2011

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Fernanda Correia Dias . Dias das Mães . 8 de Maio de 2011